Motoristas e moradores afirmam que não há sinalização de segurança.A pista é ligação entre as cidades de Itapetininga e Tatuí.

Motoristas que trafegam pela rodovia Gladys Bernardes Minhoto, no trecho que liga os municípios de Itapetininga (SP) e Tatuí (SP), denunciam a falta de sinalização durante as obras que são realizadas na pista.
O fluxo de veículos no local é intenso, pois, além de ligar as cidades, na rodovia está a Penitenciária de Itapetininga, a unidade da Escola Técnica (Etec), a usina Vista Alegre. Também é acesso para alguns bairros como Vila Belo Horizonte, Jardim São Paulo, Jardim das Flores e Capão Alto.
Os usuários ressaltam que as obras da rodovia começaram no fim de 2011, e desde então causam transtornos para alguns motoristas. De acordo com a oficial administrativa Mônica de Maria, que usa o trecho diariamente para chegar ao trabalho, a falta de sinalização já provocou acidentes.
Já o funcionário público Gilmar Pedroso ressalta que a situação é critica principalmente nos períodos da manhã e da noite. Além do trânsito intenso, a pista está sem a faixa central devido o trabalho de recuperação do asfalto. "Isso faz com que muitos motoristas fiquem sem referência para não invadir a pista contrária", afirma.
Outro problema apontado é que os trabalhadores não usam coletes de identificação e que não há cones refletivos para facilitar a visibilidade. As máquinas usadas nas obras também trafegam aleatoriamente no trecho. Elas ainda ficam paradas na pista sem sinalização.
As obras na rodovia são realizadas por duas empresas: a Construtora Fênix e a Senpar. Segundo o engenheiro de obras João Jorge Candido de Oliveira, da Construtora Fênix, o trecho que é de responsabilidade da empresa começa na entrada do bairro São Camilo e vai até a Penitenciária. Como no local há muitas curvas acentuadas, isso estaria dificultando o início das obras e que não há uma data definida para que os trabalhos comecem por lá.
O engenheiro afirma ainda que, por enquanto, há reparos apenas nas proximidades da escola agrícola. Ele garante que todos os funcionários usam equipamentos de segurança e que no trecho em obras existem placas de sinalização.
Já a empresa Senpar também foi procurada, mas não houve retorno sobre a situação denuncia pelos usuários da rodovia
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